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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Entrevista da autora Tay Duque #3AdoteUmAutorNacionaVLN

Entrevista com a Autora Tay Duque
#3AdoteUmAutorNacionaVLN

Simpática, determinada e acolhedora, Tay Duque nasceu em Brasília-DF, no dia sete de outubro de 1990. Desde muito nova, Tay Duque sempre imaginou histórias sobre vários assuntos, mas não colocava suas ideias no papel. Por meio da Internet, encontrou sites onde pessoas compartilhavam suas histórias e contos, então, decidiu tentar fazer o mesmo. Nessa época tinha dezenove anos e hoje, com seus vinte e cinco anos, não consegue mais parar. Romances são sua grande inspiração.

1 - Quais são os sites que podemos saber mais sobre você?
Facebook: https://www.facebook.com/Autora-Tay-Duque-854281654626568/?fref=ts
Grupo: https://www.facebook.com/groups/1149557181743756/?ref=ts&fref=ts
Wattpad: https://www.wattpad.com/user/TayDuque7

2 - Quando você percebeu que escrever era algo que você gostaria de fazer/trabalhar?

Bom, desde pequena eu sempre imaginava histórias, sempre criava situações, mas não sabia direito como fazer com aquilo. Em um determinado momento, onde vi outras pessoas colocando em escrito o que imaginavam, eu resolvi tentar também. Fui criando gosto pela escrita, me adaptando e entendendo como funciona. Me apaixonei de imediato. Muitas pessoas conseguem o sonho de levar a escrita como profissão. É difícil? Sim. Nem sempre tem o reconhecimento? Sim também. Mas, me sinto feliz apenas em conseguir levar um pouco de alegria às pessoas, e fazer com que elas embarquem nos meus sonhos.

3 - Lembra qual foi o primeiro livro completo que escreveu? Era sobre o que?

Eu sempre escrevi fanfics, desde o começo, por diversão. Nunca passou pela minha cabeça escrever um livro de fato. Já escrevo há 7 anos sem parar, então tenho bastante coisas guardadas. Tenho tempo e imaginação de sobra para ficar todos os dias em frente ao computador escrevendo (claro, há bloqueios e alguns impedimentos. Nada que me impede de continuar tentando). Mas a primeira vez que eu sentei e disse: " Vou escrever de fato um livro" tem pouco tempo, 1 ano mais ou menos. Foi um drama chamado "Aprendendo a Viver” é sobre uma moça problemática, cheia de traumas e um publicitário meigo, que faz de tudo para levar a felicidade de volta para ela. É um drama romântico, e cheio de altos e baixos. É emocionante, intenso. Faz o leitor se apaixonar.

4 - Qual o melhor ambiente para você escrever?

Gosto do meu quarto, a visão que eu tenho da minha janela me inspira. Moro em prédio e os outros ao redor é que traz a criatividade para mim. Gosto do silêncio absoluto, mas não dispenso uma música. Mas às vezes, mudo de lugar, fico na sala. Há vezes, que preciso de barulho. Vai depender do meu estado.

5 - Quais os autores nacionais que você gosta?

Gosto muito do Ariano Suassuna.  Foi o primeiro que li em toda a minha vida. Tinha 15 anos de idade e me apaixonei pela leitura por causa dele. A história do amor de Fernando e Isaura, me pegou de jeito. E Mário Quintana, que me faz refletir. Tento levar um pouco disso nas minhas escritas; a reflexão.

6 - Quais os autores estrangeiros que você gosta?

Sylvia Day. Ela escreve a temática que gosto de um jeito bem real. O modo que trata seus personagens é de se admirar. Ela também tem um pouco destas reflexões, mas no sentido de detalhar os sentimentos dos personagens o que acho incrível também.

7 - Qual o seu tema favorito para ler e para escrever?

Romance é o meu favorito, mas não aqueles melosos, água com açúcar, que tem morte no final, só para conquistar leitores. Gosto de personagens fortes, com personalidades. Gente de verdade, que sofre, que sorrir, que sabe se defender. Sabe a hora de ser quem ele precisa ser. Tento tratar os meus personagens assim também.

8 - Quais são as fontes da sua inspiração?

Depende do momento, e do quê, e por quê. Quando estou assistindo um filme, se ele me tocar, minha inspiração volta-se toda para àquela história e fico pensando por muito tempo nela, querendo escrever algo tirado dali. Com séries funciona do mesmo jeito, com músicas. Às vezes até conversas de pessoas na rua, eu penso: "Opa, dá para tirar uma boa história daí" Já me inspirei com uma situação de uma pessoa. Elas me contam algo e acabo pensando: "Dá para virar história" (sou uma péssima amiga kkk)

9 - O que você sentiu quando conseguiu ter um livro publicado por uma editora?

Meu sonho realizado! Foi uma sensação diferente, muito forte. Finalmente algo que eu queria estava acontecendo. Eu esperei muito para isso, busquei muito (ainda estou buscando) e finalmente aconteceu. É indescritível.

10 - Que mensagem deixaria para quem quer começar a escrever?

Nunca desista! Quanto mais você escrever, melhor você vai ficando. Ninguém nasce sabendo de nada, isso é ridículo. Há outros que têm sorte de ser o melhor de cara, Ás vezes isso nasce com ele. Mas, se não for o seu caso, não desista nunca, vá em frente. Vão ter pessoas criticando? Sim. Mas o importante é o que você pensa, são os seus sentimentos. Sempre vá haver outras que vão gostar e se identificar, essas são as pessoas que você deve focar. Críticas construtivas é uma coisa, porque elas fazem você querer fazer algo melhor e tentar de novo. Agora críticas ofensivas, te deixam para baixo, te faz querer parar. Há uma diferença, e nós temos que saber separar cada uma delas.

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