Título: Procura-se um Virgem
Autora: Naju Muniz
Autora: Naju Muniz
Sinopse
Antônia está atrás de um virgem.
Não, ela não pretende fazer um ritual macabro com alguém que nunca fez sexo. Tampouco apostar a virgindade de um pobre rapaz. Ela está apenas a procura da sua combinação perfeita - de acordo com os signos do zodíaco: um virginiano.
Após uma série de relacionamentos frustrados, ela decide seguir a razão e tentar o método mais confiável de todos, segundo a revista teen que pegara de sua amiga: nada de qualquer aplicativo de namoro, Tônia usará as estrelas para encontrar seu grande amor.
Com a ajuda de Mimi e um guia poderoso do astrólogo mais famoso do país, ela começa sua caçada pelo catálogo da San Sebastian Elite; e encontra dois alvos de imediato:
a) Daniel. O garoto da mesa ao lado. O típico virgem. E não só no signo.
b) Miguel. O cara da mesa da frente. O mais velho e experiente. Também chamado de: Professor.
Resenha
O que dizer desse livro? Tantas coisas.
A família Dias, e a melhor que conheço, sem dúvida alguma, uma família onde cada um tem seu jeito meio louco que completa como um todo a todos. Se alguém me perguntar quem é meu preferido sem dúvidas é o Arthur Dias, um dos gêmeos e irmão mais novo da Tônia.
Procura-se um virgem não é um livro que fala sobre um ritual macabro, e sim um dos mais belos romances que já li em toda a minha vida.
O casal principal é simplesmente perfeito, com todos os seus defeitos, e olha que a Tônia tem bastantes.
Cada personagem te faz se apaixonar mais ainda pela história, poderia citar todos e seus feitos, mais aí a resenha daria muito spoiler porque não dá para se falar de Procura-se um Virgem sem não contar tudo.
Só tenho a dizer que eis um livro que merece virar uma série daquelas que cada episódio é de 2 horas por aí. Recomendo esta obra a todos os amantes de um bom romance, vocês têm que conhecer o príncipe da Coreia e a rainha da impulsividade.
Link do livro para leitura- https://my.w.tt/JgrsIJG7jY
Sobre a Autora
Na(nda) Ju(lly) Muniz;
O coração mais Recifense em linha reta, atualmente reside em SP e morre de saudades de comer um bom cuscuz com charque. 22 anos e contando.
Apaixonada por tartarugas, batata frita e por banhos de chuva noturnos - mesmo correndo o risco de ficar gripada. Amante da Museologia e estudante de Conservação e Restauro. Uma entusiasta do mundo das palavras desde os 9 - num caso de amor ao primeiro livro, entitulado A Moreninha.
Me chamam de Naju. Nanju. Nanda. Nands. E, apesar d'eu ter crescido, alguns ainda usam o apelido de infância: Nandinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário